Quando estavamos à beira do pecasco , um vento imenso pôs - se a soprar , e todos sustaram o seu desalinho . Mas eu empunhei um martelo , guardado ali de épocas passadas , e pus - me a gulpear a pedra .
E respondeu - me o vento _ Amém Selá !
Amir Guilboa _ Rosa do Mundo 2001 poemas para o futuro _
2 comentários:
Interessante...
Aliança com o vento?
...mostrar que era um igual?
...dar o peito às balas?
...ou, tão só, um líder na forja?
Ei faria o mesmo.
Amém Selá
Beijinho doce
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