Quando estavamos à beira do pecasco , um vento imenso pôs - se a soprar , e todos sustaram o seu desalinho . Mas eu empunhei um martelo , guardado ali de épocas passadas , e pus - me a gulpear a pedra .
E respondeu - me o vento _ Amém Selá !
Amir Guilboa _ Rosa do Mundo 2001 poemas para o futuro _